Já parou para analisa como variado é o mundo humano e sua vida mental.

Um conflito é percebido, partindo de um pensamento que afirma haver um sentimento peculiar e presente em todos os sujeitos.

Pois, não é algo fácil de lidar com sentimentos, pode-se tentar descrever os seus sinais fisiológicos, buscando compreender a fronteira entre o mundo externo e o interno.

Dito isto: iremos trazer a obra “O Mal-estar na Civilização” de Sigmund Freud que é uma reflexão sobre o comportamento do homem atualmente.

Para ser possível trazer uma exposição de questionamentos e dúvidas coerentes e de grande importância para a sociedade.

Os questionamentos apresentados por Freud no livro já citado, busca entender como os sentimentos:

(admiração, amor e os desejos sexuais) influenciam no relacionamento do homem com o mundo exterior, e com seus semelhantes.

Tais levantamentos não são tão fáceis de compreender, e surge daí opiniões e vários conflitos para se chegar a um caminho claro.

Analisando também o contexto social em que se encontra o homem, a civilização parece ter contribuído para o aumento da desintegração da identidade de quem somos.

Freud analisa desde como o ego atua, até como o amor ao próximo é uma forma de afastar o homem da infelicidade e do sofrimento, e como pode influenciar nas relações humanas.

 

A civilização

 

A civilização que compreende a sociedade, as leis, as regras, o capitalismo, os bens de consumo, ou seja.

Tudo que foi herdado pelos antepassados diz Freud, põe o homem num conflito doloroso, pessoal e social.

Está com todas suas formas e leis de julgamento, conduz aos homens a reprimir seus desejos e vontades em busca de um bem comum, de um relacionamento que dê certo, do homem com seu semelhante.

Contudo ao longo da história as coisas nem sempre deram certo, ou como se planejava.

 

 

FREUD, Sigmund. O Mal-estar na Civilização. Tradução de José Octávio de Aguiar Abreu. Rio de Janeiro: Imago Editora LTDA , 1997.