Vivemos uma um momento da valorização da autoestima, mas até que ponto ter uma autoestima elevada vai nos tornar autoconfiante.
Autoestima é o sentimento que faz com que a pessoa goste de si mesma, aprecie o que faz e aprove suas atitudes perante o mundo, mostrando-se autoconfiante.
Essa autoconfiança que está ligado ao uma boa autoestima. É um dos mais importantes sentimentos para conduzir o nosso comportamento diante das dificuldades.
Esse conceito se desenvolve desde muito cedo na relação da criança com os outros, sendo a princípio construído da relação familiar e ramificada para os diversos convívio.
As figuras paternas e materna atuam como espelhos que desenvolvem determinadas imagens para criança, podendo motiva-la a ser autoconfiante e seguras de si.
Isso é possível através do afeto, criando um vínculo de amor, refletindo um no sentimento do afeto do outro.
Proporcionando nessa interação afetiva que desenvolvam sentimento positivo ou negativo e construindo assim uma autoimagem.
Há situações que não nos sentimos com autoestima tão elevada, mas mesmo assim é possível ficar bem e lidar com tudo o que está nos causando desconforto emocional.
A autoestima é fundamental, mas não deve ser conquistada quando somos bem-sucedidos e quando apreciamos algo que realizamos.
Pois não é uma autoestima genuína e quando deixarmos de apreciar ou ter sucesso, com isso também não elevamos nossa autoestima.
REALIZAÇÃO E CAPACIDADE
Se essa realização é produto de nossa capacidade, ela alimenta a aprovação de nós mesmos elevando a nossa autoestima.
Tudo o que conseguimos com nossos esforços produzirá ótimas sensações, não importando o tamanho dessa conquista, desde um pequeno prazer até a plena sensação de conquista absoluta.
A autoestima esta presente em todas as ações da nossa vida, diretamente ou indiretamente, por meios das nossas atitudes.
Conforme o estado, momento ou desenvolvimento em que se encontra o sujeito, já que uma mesma situação pode desestabilizar ou reduzir a autoestima.
Quanto mais se acredita que se pode fazer, mais consegue. Mas pra isso o individuou tem que começa a confiar em si e em sua capacidade em autogerir-se.
É importante ensinar à criança, jovem ou adulto que ela pode executar algumas coisas bem e que outras não e isso não é um problema. E que faça o melhor que puder.
Também é importante entender que não precisa ser perfeito e reconhecer e superar as frustrações que a vida nos impõe. Admitindo os próprios erros ou fracassos.
E a partir dessa frustação desenvolver sentimento que estimule a autoconfiança para quando a pessoa sentir que não tem condições de realizar algo.
Tenha um repertorio de algumas situações que não foram favoráveis, mas que isso foi superado e ressignificado. Assim o sujeito forma um conceito positivo de si mesmo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Elisângela Santana de Jesus Castro – 1ª SGT PM (elis_ba76@hotmail.com)